Campo Grande (MS) – Com o objetivo de beneficiar um maior número de índios que estão nas universidades, a equipe da Superintendência de Projetos Especiais, órgão ligado à Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Trabalho (Sedhast) esteve reunida nesta semana, com o reitor da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Fábio Edir, e equipe de extensão universitária para tratar de melhorias e reformulações na legislação que regulamenta o Programa Vale Universidade Indígena.
A meta é que o programa alcance e possibilite maior acesso dessa população ao benefício. Essa foi a primeira reunião que inicia um ciclo de debates envolvendo os segmentos que estão ligados diretamente as causas indígenas.
Vale Universidade Indígena
O programa tem como objetivo auxiliar o acadêmico da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), por meio de uma auxilio financeiro no valor de R$ 300 mensais, mais vale-transporte. Ainda, oferece a possibilidade de experiências profissionais por meio de atividades desenvolvidas em órgãos da administração pública federal, estadual e municipais, além de Organizações Não Governamentais (ONG).
O programa começou em 2007 e já atendeu mais de 800 acadêmicos. Em 2015, o processo seletivo oferece vagas 45% a mais do que em 2014.
Solange Mori (Assessoria Vice-Governadoria e Sedhast)
Foto: divulgação