Publicado em 24 jun 2015 • por •
Campo Grande (MS) – Para prevenir o uso de entorpecentes pelos adolescentes, a Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho (Sedhast) realiza nesta quinta-feira (25), às 8h, na Escola Estadual Joaquim Murtinho, a 1ª Mesa de “Diálogos Antidrogas”. Na oportunidade, será anunciada a implantação do projeto “Direitos Humanos na Escola”, que dará continuidade aos trabalhos nas salas de aula, com a realização de oficinas temáticas.
A Superintendência de Direitos Humanos, pasta vinculada à Sedhast, promove o evento que acontece dentro da 17ª Semana Nacional Antidrogas, de 19 a 26 de junho, com o objetivo de sensibilizar e alertar ainda mais sobre a realidade do uso de drogas.
“A Sedhast, partindo da premissa que a prevenção é a forma mais eficaz de inibir o contato, início e a continuidade do uso indevido de drogas, propõe o debate participativo dentro da comunidade estudantil”, explicou a vice-governadora e secretária da Sedhast, Rose Modesto.
A superintendente de Direitos Humanos da Sedhast, Ana Lúcia Américo, enfatiza o trabalho de prevenção com os adolescentes e anuncia que o novo projeto dará prosseguimento ao assunto dentro das escolas na Capital. “Vamos continuar trabalhando na comunidade estudantil com o projeto: Direitos Humanos na Escola, e também abordar outros temas que envolvem o meio escolar”, disse.
Palestra
Dentro da programação da 1ª Mesa de “Diálogos Antidrogas” será abordado o tema “Danos Físicos e Sociais do Uso de Drogas”, com a Mesa de Diálogo que vai possibilitar uma reflexão e ampliação do acesso à informação e a viabilização de soluções. Participam da mesa a conselheira tutelar, Andréia Almeida Estevão; o assistente social, especialista em Dependência Química e Saúde Mental, Ubiratan Borges Daniel; e o médico psiquiatra, Juberty Antônio de Souza. Como mediadores os professores Lucílio Souza Nobre e Leandro Henrique Araújo Leite.
Semana Antidrogas
As atividades da Semana irão reunir, dentro do mesmo propósito, entidades governamentais e não-governamentais, todas envolvidas em trabalhos de redução de danos à saúde, no tratamento e na recuperação de usuários de drogas e dependentes químicos, principalmente jovens.
Centro Recomeçando
Para atender adolescentes entre 12 e 17 anos completos com dependência química, a Sedhast possui o Centro Recomeçando que está sendo reestruturado para receber novos egressos.
O centro de recuperação fica no município de Jaraguari, próximo à Capital, e está passando por reforma para melhor atender os adolescentes que necessitam de apoio para sair da dependência química. “Estamos reestruturando o centro, reformando a estrutura física do local para atender esses adolescentes com mais qualidade”, afirmou a superintendente de Direitos Humanos, Ana Lúcia Américo.
Solange Mori (Assessoria Vice-Governadoria e Sedhast)
Foto Leca