Publicado em 30 mar 2015 • por •
Campo Grande (MS) – O Procon-MS, órgão vinculado à Secretaria de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho (Sedhast) divulgou nesta segunda-feira (30), a pesquisa para os ovos de chocolate nesta Páscoa. A lista apontou que a maior variação foi encontrada no coelho de chocolate ao leite, de 50 gramas, com 301,75% de diferença entre os sete estabelecimentos comerciais analisados na Capital. O produto foi encontrado com preços que vão de R$ 22,90, mais caro, a R$5,70 o mais barato.
A pesquisa foi realizada entre os dias 23 e 30 de março. Por conta dessas variações de preço, a intenção do Procon é preparar o consumidor para que ele possa fazer suas compras de forma planejada. O órgão informa que a pesquisa não pode ser utilizada para fins publicitários.
A superintendente do Procon-MS, Rosimeire Cecília Acosta, faz um alerta para que o consumidor fique atento na hora de comprar os ovos. “O consumidor deve ficar atento sempre ao peso e não ao número encontrado na embalagem. Cada fornecedor tem números e pesos diferentes que nem sempre são correspondentes”. Outra recomendação é quanto à qualidade. Deve-se prestar atenção no armazenamento do chocolate. “O mesmo deve estar em temperatura de 18 graus para que não perca a qualidade”, destacou a superintendente.
Segundo resolução da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para que seja considerado chocolate, o preto deve ter 20% de cacau e o branco 25%.
Pesquisa de pescados
Com o início da Semana Santa, a procura por pescados tende a aumentar consideravelmente. Com intuito de orientar os consumidores nessa época do ano na hora de comprar esses produtos, o Procon-MS divulga pesquisa de preços de pescados.
A coleta de preços foi feita no mesmo período que os ovos de chocolate, mas em 10 estabelecimentos da capital. A maior variação foi no peixe de água doce, tambaqui, 185%, sendo o menor preço de R$ 6,49 e o maior de 18,90 (quilo).
O Procon orienta quanto à qualidade do pescado. O peixe deve apresentar uma carne firme, olhos salientes e brilhantes, guelras avermelhadas e escamas que não soltem facilmente.
Os peixes secos como o bacalhau, não podem ter manchas úmidas ou avermelhadas, nem umidade, o que pode indicar presença de bactérias. Observe o sal grosso se desprendendo, isso significa que o bacalhau não está úmido.
Confira a pesquisa completa
Solange Mori (Assessoria Vice-Governadoria e Sedhast)
Fotos: Luiz Valney