Os beneficiários do programa Mais Social contarão com um recurso extra neste fim de ano. Nesta terça-feira (14) a Sedhast (Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho) envia os dados para o processamento do crédito extra de R$ 200 reais nos cartões de quase 45 mil favorecidos pelo programa. O fechamento dos dados nesta segunda-feira (13) permitiu a inclusão de ainda mais pessoas nesta parcela extra.
“Cada família é importante para nós e por isso aceleramos as visitas e cadastramentos para que nesta terça-feira pudéssemos encaminhar o maior número possível de pessoas aptas a receberem essa parcela de décimo terceiro do Mais Social. Com o aval do nosso governador, Reinaldo Azambuja, serão R$ 9 milhões de reais a mais na economia dos 79 municípios do Estado, e muitas famílias com mais comida na mesa neste Natal e Ano Novo”, comemorou a titular da Sedhast, Elisa Cleia Nobre.
Com equipes em todas as cidades de MS, o Mais Social já se aproxima de 50% da meta de 100 mil famílias. Elisa explica que essa evolução rápida só foi possível graças aos investimentos do Governo do Estado nas equipes, com o fornecimento de veículos e equipamentos de proteção individual contra a Covid-19, bem como do grande empenho dos servidores do programa.
Ainda sobre esse avanço, a secretária lembra também que amanhã (15), aproximadamente 7 mil cartões deverão ser entregues no ‘Dia M’ do Mais Social. “É um grande esforço para que tenhamos famílias com o cartão em mãos e com acesso aos R$ 200 reais disponibilizados pelo Governo do Estado”, reforçou. Os locais de entregas de cartões do ‘Dia M’, para pessoas que já foram visitadas e contactadas pelas equipes do programa, podem ser consultados no site da Sedhast.
Mais Social
O Mais Social foi criado para atender famílias em situação de vulnerabilidade social, insegurança alimentar e nutricional. O programa paga R$ 200 para quem tem renda mensal inferior a meio salário mínimo e atende aos critérios do programa. Com o programa, a estimativa é investir R$ 260 milhões por ano na economia de Mato Grosso do Sul.
Leomar Alves Rosa, Sedhast